terça-feira, 8 de março de 2011

Atropelos, gracinhas e falação demais no Carnaval da Globo

Fim dos desfiles das escolas de samba no Rio e Glenda Kozlowski, do lado de fora do estúdio, ensaia uma corridinha para ver se ainda tinha alguém para passar pela Avenida. Uma gracinha exagerada e desnecessária, como tantas outras que a apresentadora protagonizou ao longo da transmissão da Globo. No quesito "animação", Glenda extrapolou e botou no chinelo seu parceiro de apresentação, Luis Roberto. Parecia estar ligada numa tomada de 220 volts ou bebido um engradado de energético. Já o locutor esportivo, em seu segundo ano de Carnaval, tentou acompanhar o pique "bem-humorado" da colega, mas o máximo que conseguiu foi competir com ela. Muitas vezes, um atropelava o outro para contar algum detalhe sobre o enredo, uma fantasia ou uma alegoria. Travaram uma espécie de competição, um quiz show carnavalesco, para ver qual dos dois tinha decorado mais e melhor as informações sobre as escolas cariocas. Muito chato! Mas pior do que o excesso de empolgação e o abuso nas gracinhas foi a falação! Como papagaios, Glenda e Luis Roberto não pararam de falar o tempo todo, soando como um ruído em meio ao samba das escolas. Isso irritou muita gente que queria apenas curtir os desfiles. Falando sério, deu saudades dos tempos de narração do Fernando Vanucci. Alô vocês!

Um comentário:

  1. Infelizmente,passar algumas horas com duas pessoas que falam por demais, e na maioria
    das vezes detalhes que não diziam respeito
    a Agremiação coisas desconexas, e no final
    de cada desfile, ver um Haroldo Costa na
    apoteose, dando detalhes preciosos,fora dos
    82 minutos de cada desfile. Uma lástima para
    nós telespectadores. Rede Globo, reveja para
    2012!!!!!!!!

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