domingo, 21 de junho de 2015

Sony estreia duas séries: 'Red Band Society' e 'Scorpion'

Rio - Uma comédia dramática e uma aventura são as novidades na programação de domingo do Sony. Neste domingo (dia 21), o canal estreia as séries ‘Red Band Society’, que leva a assinatura de Steven Spielberg na produção executiva, às 18h30, e ‘Scorpion’, que está na lista das dez produções mais assistidas dos Estados Unidos, às 21h30. Os espisódios semanais serão exibidos com dublagem. 
A comédia ‘Red Band Society’ acompanha o dia a dia de um grupo de seis adolescentes que convivem na ala infantil do Hospital Ocean Park. Os jovens são interpretados por Zoe Levin (Kara Souders), Charlie Rowe (Leo Roth), Griffin Gluck (Charlie Hutchison), Astro (Dash Hosney), Clara Bravo (Emma Chota) e Nolan Sotillo (Jordi Palacios). Já Octavia Spencer vive a enfermeira durona Jackson, que faz com que tudo funcione na unidade. E Dave Annable interpreta o doutor Adam McAndrew, cirurgião e oncologista pediátrico do hospital.
‘Scorpion’ (foto) é inspirada na vida de Walter O’Brien, o homem com um dos maiores QIs do mundo — 197 — e que invadiu os computadores da Nasa quando tinha apenas 13 anos. A série conta a história de Walter, um excêntrico gênio da tecnologia, vivido por Elyes Gabel.
Na trama, ele é dono da empresa Scorpion, que recruta os melhores intelectos, a fim de formar uma linha de defesa contra todas as ameaças do mundo moderno e oferecer soluções para os problemas da sociedade.
O elenco traz ainda Katherina McPhee como a garçonete Paige Dineen, e Robert Patrick como Cabe Gallo, um agente do Departamento de Segurança dos EUA.


Publicada em 20/06/2015 – O DIA

O melhor amigo do homem ajuda a salvar vidas na série 'Cães Heróis' no Animal Planet

Rio - Eles não são apenas os animais de estimação e companheiros mais adoráveis de milhares de pessoas. Treinados no canil central da Polícia Militar de São Paulo, os cachorros também podem salvar vidas e ajudar no combate ao crime. É o que vai mostrar a série nacional ‘Cães Heróis’, que estreia hoje (dia 18), às 22h, no Animal Planet. 
Diam’s, Cléo, Barão, Pegasus, Marley e Brock são alguns dos 70 cachorros que o programa acompanha. Cada um está em um estágio diferente da ‘carreira’ policial. Brock, por exemplo, fareja explosivos, enquanto Pegasus está em fase de adaptação a um novo condutor.
Produzida pela Mixer, com 26 episódios de meia hora de duração cada um, a série mostra a rotina de patrulha e treinamento desses cães policiais, que atuam em operações de resgate a feridos, rebeliões em presídios, além de identificar drogas, bombas e armamentos contrabandeados.
No primeiro episódio, os animais realizam varredura no Terminal Rodoviário do Tietê, em busca de substâncias ilícitas e armamento contrabandeado. No canil, a filhote Cléo treina, ao som de tiros, o ataque a suspeitos que reagem à abordagem.


Publicada em 18/06/2015 – O DIA


Casais que nunca se viram sobem ao altar em 'Casamento à Primeira Vista' no A&E

Rio - Para quem acredita em amor à primeira vista, a experiência é, no mínimo, ousada e arriscada. Seis pessoas que nunca se viram antes vão se conhecer apenas no altar e vão se casar. Parece loucura, mas é exatamente o que vai ser mostrado na série ‘Casamento à Primeira Vista’, que estreia nesta sexta-feira (dia 19), às 23h, no A&E.
A escolha dos três casais é feita por quatro especialistas em relacionamentos: a terapeuta Logan Levkoff, a antropóloga Pepper Schwartz, o espiritualista Greg Epstein e o psicólogo clínico Joseph Cilona. São eles que juntam os pares ideais de acordo com as afinidades e propõem o casamento.
Em dez episódios da série, os especialistas acompanham os três casais em tudo, inclusive na lua de mel. Eles participam dos encontros com os parentes e das atividades do cotidiano.
Para os casais, espécie de cobaias nessa experiência, é a chance de lidar com situações como a atração física, a decisão de beijar no primeiro encontro e a intimidade na lua de mel.
Após cinco semanas de convivência, os especialistas se reúnem com os casais para saber se eles continuam juntos ou vão se separar.


Publicada em 17/06/2015 – O DIA

Tom Cavalcante diz que foi preciso coragem para sair da mesmice e voltar à TV com '#Partiushopping'

Rio - Afastado da TV há quatro anos, Tom Cavalcante não estava com saudades. “Não queria me repetir. Para voltar, tinha que ser um projeto robusto e ousado”, explica. A série ‘#PartiuShopping’, que estreia hoje, às 22h30, no Multishow, marca o retorno ao ar do humorista, que considera o programa “inovador”. Na sitcom, ele interpreta Gildo, chefe de segurança do Astro Shopping, resgata personagens famosos como o João Canabrava e faz imitações, entre elas a de Roberto Carlos.
“O programa traz um humor que estava faltando na programação da TV, um humor que reflete os costumes e os tipos brasileiros”, argumenta Tom, que admite semelhanças com o ‘Sai de Baixo’. “Toda comédia de situação, com família, grupos e núcleos, sempre tem comparação. Só que a linguagem evolui, e a gente traz um novo conteúdo.”

O humorista diz que pretende agradar à família brasileira. “De A a Z, mamãe, titia, Peppa Pig e cia”, brinca. Para isso, no entanto, ele sabe que deve ter cuidado com as piadas e a onda do ‘politicamente correto’ que se espalha nas redes sociais.

“O patrulhamento ficou muito chato”, reclama Tom, que acrescenta: “Há uma incomodação por qualquer tema que as pessoas se posicionem. Se hoje você defende uma bandeira de qualquer coisa, seja política, seja do doce que você comeu e gostou, vão aparecer umas 400 pessoas para dizer que ‘quero que você enfie...’ (risos) e outra vai dizer ‘que ridículo’. Estão de plantão lá.”

Tom confessa que já se importou mais com esse patrulhamento. “Passei a me policiar. Se fosse fazer o Pit Bicha hoje, por exemplo, talvez houvesse uma reação negativa. Foi um sucesso num momento em que o Brasil estava muito relax”, diz. Num dos episódios do novo sitcom, ele interpreta um gay e aproveita para passar uma mensagem contra a homofobia. “Faço de forma leve e brincalhona, sem preconceito, sem querer alfinetar. No final, digo que, para ser cor- de-rosa tem que ser muito macho.”

Quando deixou a Record em 2011 e foi para Los Angeles (EUA), onde passou dois anos fazendo workshops e produziu um média-metragem, Tom não estava satisfeito com os rumos de sua carreira, após 21 anos na TV aberta. “Precisava sair daquela mesmice e, para isso, é preciso ter coragem. Porque a primeira coisa que a gente pensa é: vou ficar desempregado, vão me esquecer, não vou ter mais dinheiro”, assume.

Antes de assinar com o Multishow, do Grupo Globo —“O bom filho à casa torna”, comemora —, o humorista chegou a conversar com Silvio Santos sobre sua possível ida para o SBT. O que acabou não acontecendo por falta de espaço na grade. “Na verdade, as emissoras convidam, contratam, mas não pensam muito no que vão fazer com você. No Multishow, já estava tudo no papel”, conta.
Em ‘#PartiuShopping’, gravado em um estúdio em São Paulo com plateia de 240 pessoas, Gildo é o chefe da segurança que se envolve em confusões após a morte do presidente da empresa, que deixa o Astro Shopping para ele como herança. Mas a família tenta a todo custo evitar que o funcionário trapalhão assine a documentação. O elenco tem Nany People, Danielle Winits, Monique Alfradique, Camilla Camargo, Alex Gruli e Léo Castro.

“A gente fala de economia, política, tudo na nossa linguagem, dá umas pontadas. Acho que o humor tem essa força para falar de temas polêmicos. Mas a gente evita usar o palavrão como recurso de risada”, diz Tom.


Publicada em 15/06/2015 – O DIA

Domingos Montagner, o Miguel de 'Sete Vidas', diz que não atua para ser galã

Rio - É numa manhã nublada que vamos ao encontro de Domingos Montagner, na Marina da Glória, durante uma gravação de ‘Sete Vidas’. Atencioso e educado, o ator de 53 anos aproveita o intervalo do almoço para fazer as fotos dessa edição. “Não gosto de foto”, admite ele, que fica pouco à vontade diante da câmera. Mas nada de estrelismo. Até porque isso nem combina com o jeito tranquilão do intérprete do solitário Miguel, oceanógrafo e navegador que descobre ser pai de sete filhos, seis por inseminação artificial, na trama das seis.
“Me identifico com ele por entender que cada um tem a sua vida, não pode interferir na vida do outro. Não dou palpite se não me pedirem”, diz Domingos, que arremata: “Também gosto de ter meus momentos de solidão. Adoro reunir as pessoas, fazer churrasco, bater papo com todo mundo. Mas tem dia que quero sair sozinho, ir ao cinema”.
O sucesso não fez com que Domingos mudasse sua postura nem sua rotina. Esse paulista do Tatuapé é bem pé no chão, sem deslumbre com a profissão que iniciou há quase 30 anos. A carreira na TV só decolou há quatro temporadas, com ‘Cordel Encantado’ (2011). Hoje, curte, discretamente, a repercussão de seu primeiro protagonista em novelas.
“O êxito na TV é diferente do teatro porque a visibilidade é maior. Pelo ofício, não vejo diferença. O que muda é que você é mais reconhecido. Continuo trabalhando, porque sucesso é o canto da sereia, é efêmero. Meu chão é o trabalho”, enfatiza o ator, que é formado em educação física e deu aulas em várias escolas de São Paulo, durante dez anos, antes de se apaixonar pelos palcos do circo e do teatro. “Sou um cara muito satisfeito com as minhas escolhas. Me sinto privilegiado por fazer o que gosto”.
Com a escassez de atores talentosos e boa pinta na sua faixa etária, ele virou uma das apostas de galã da Globo. O rótulo já o incomodou muito por reduzir seu trabalho a um padrão estético. Mas, hoje, não dá importância.
“Prefiro ver como uma função dramatúrgica. Não entro numa novela para ser o galã. Se pensar assim, estou perdido”, avalia ele, que cita colegas de profissão que receberam o rótulo: “Se eu fizer 10% do que o Antônio Fagundes e o Francisco Cuoco fizeram, por exemplo, acho genial. Há atores que têm esse peso. Vai além do talento e da técnica”.
A maneira de lidar com a fama também é tranquila. Domingos não se incomoda em dar autógrafos e tirar fotos, contanto que não esteja com sua família. Casado há 13 anos com Luciana Lima e pai de três meninos — Dante, de 4 anos, Antônio, 8, e Léo, 12 — ele quer preservar a privacidade de todos. “Eu lido com isso com muita naturalidade. Mas, se estou num restaurante com meus filhos, não gosto. Não quero submetê-los a isso. Sou um cara reservado. Já passo por um processo de exposição enorme. Não fomento isso”, explica ele, que só usa as redes sociais para divulgar os espetáculos de sua companhia teatral. “Não coloco fotos da minha família no Facebook”.
Se existe um assunto que deixa o ator sem graça é o seu sucesso com as mulheres. Personagens como o capitão Herculano de ‘Cordel Encantado’ (2011), o sedutor presidente da República em ‘O Brado Retumbante’ (2012) e o turco Zyah em ‘Salve Jorge’ (2012) só ajudaram a acender mais o fogo do público feminino. “Não fico muito à vontade com isso. Não me vejo nesse personagem catalizador. Sou um cara tímido. Por isso, não gosto de fotos”, diz ele. “As mulheres são mais propensas a fazer fotos, mas sem afetação, sem loucuras”.
Na trama das seis, escrita por Lícia Manzo, Miguel tem dificuldades de estabelecer relações afetivas por causa de um trauma da infância — sente-se culpado pela morte da mãe. Apaixonado por Lígia (Deborah Bloch), não consegue se acertar com ela, nem com os sete filhos, seis deles frutos de doação de sêmen feita ainda na juventude.
“Ele começa a lidar com os filhos não por se sentir pai, mas por situações que o levam a mudar essa relação”, conta o ator, que aprova os casais (héteros ou homossexuais) que recorrem à inseminação artificial para ter filhos. “É um processo natural nos dias de hoje, um recurso válido. Sou de uma família tradicional, com pai e mãe. Mas o conceito de família é claro: são pessoas ligadas por laços afetivos”.
Se na ficção ainda está aprendendo a lidar com a prole, na vida real Domingos se desdobra para ser um pai presente, mesmo morando no Rio, por causa da novela, e os três filhos em São Paulo. “Ser pai é um chá de realidade. Você tem uma pessoa para educar. É a única relação para a vida toda”, resume ele, que ressalta a importância da referência paterna. “A maneira como você se relaciona com a mãe, os amigos e as pessoas do trabalho, a criança absorve isso tudo. É uma responsa, dá trabalho”.
Em casa, o ator gosta de brincar e comer junto com os filhos, mas criou alguns códigos. “Ensino o porquê dos limites. Quando me sento para almoçar, não atendo telefone, e eles não veem televisão”, conta. “Assisto a futebol na TV com eles. Não tenho muito hábito de ir ao estádio, pela minha rotina. Mas jogo bola... Eles adoram”.
A família já se acostumou com sua rotina de viagens. “Meus filhos mais velhos já dormiram em trailer comigo, vivendo do circo e do teatro”, revela. Mas agora o lado aventureiro de Domingos vem se identificando com o navegador, e ele já não descarta a possibilidade de ter um barco. “É apaixonante, sentir o vento no rosto, controlar a vela, a liberdade e o contato com a natureza”, diz ele, que fez aulas para velejar. “O barco tem semelhanças com o circo, uma rotina de manutenção. O mundo do velejador é o barco. No circo, a vida é a lona”.


Publicada em 14/06/2015 – O DIA
Foto Maíra Coelho




Carlo Mossy, que está na série ‘Magnífica 70’, recorda a época em que filmava na Boca do Lixo e suas paixões

Rio - Um dos ícones da pornochanchada, Carlo Mossy voltou no tempo. Na série ‘Magnífica 70’, que retrata o universo da produção desse tipo de filme, exibida no canal HBO, o ator e diretor de 68 anos interpreta Lúcifer, um comerciante que investe boa parte de seu dinheiro em produções eróticas do cinema nacional. O papel faz com que Mossy reviva a época em que filmava na Boca do Lixo, em São Paulo.
“Eu passei por aqueles problemas com meus filmes. Convivi muito com a ditadura, fui preso por ter exibido um filme sem o certificado da censura”, recorda o ator, que produziu 25 longas. “O censor tinha uma obrigação moral de cortar, era um peitinho aqui, uma bunda a mais... Por isso, a gente filmava um pouco mais, porque sabia que as cenas mais pesadas seriam cortadas.” 
Protagonista de comédias eróticas com títulos tão divertidos quanto bem-sucedidos em bilheteria, como ‘Lua de Mel e Amendoim’, ‘Oh, Que Delícia de Patrão’, ‘Como É Boa a Nossa Empregada’ e ‘Essa Gostosa Brincadeira a Dois’, Mossy aprendeu a driblar a censura nas sequências de sexo, mas sofreu com os diálogos. “Alguns filmes tiveram o som cortado por causa dos palavrões, ficavam buracos, mas nunca cortei nos negativos, só nas cópias”, conta. 
Para o ator, ser chamado de Rei da Pornochanchada é motivo de orgulho, apesar de muita gente ter torcido o nariz para seus filmes nos anos 70. “Nunca tive vergonha. Pelo contrário! O rótulo pornochanchada era pejorativo, para desmoralizar. A crítica elitizada não assistia e dizia que não gostava. Ficavam putos, porque os meus filmes passavam em mais cinemas e faziam sucesso.”
Belas mulheres também marcaram a história de Mossy no cinema. A paixão pela diva Odete Lara, seu par romântico em ‘Copacabana Me Engana’ (1968), acabou em confusão. “Ela era casada com o (diretor) Antonio Carlos da Fontoura, que não me perdoou até hoje”, diz. A química com a atriz Adriana Prieto em ‘Soninha Toda Pura’ (1971) também saiu da ficção para a vida real. “Fui muito apaixonado por ela. A turma considerava a dupla mais sensual da época”, admite o ator, que está casado pela terceira vez, com Íris, há 22 anos, e tem cinco filhos.
Embora tenha feito muitas cenas calientes, como as de ‘Essa Gostosa Brincadeira a Dois’, com Vera Fischer, ele garante que o clima era sempre de “muito respeito”. “As pessoas pensam que só rolava sacanagem. Eu era garotão, produtor... Beijava muito. Beijo, quando rolava química, a gente não desgrudava. Namorei, sim, muitas atrizes famosas depois dos filmes, mas isso acontece em qualquer profissão. O cinema tem essa coisa epidérmica. Beijou, rolou”, diz ele, que acrescenta: “Nunca fiz teste do sofá, nunca permiti sexo em troca de trabalho.”
Especialista em mulheres sedutoras, Mossy não economiza elogios a Simone Spoladore, que vive Dora, a estrela dos filmes da produtora Magnífica na série do HBO. “As lentes grudam nela feito ímã. Raríssimas atrizes suportam um superclose como a Simone. Ela sabe usar a epiderme como técnica no assunto”, derrama-se ele, que a compara com outra musa: “Ela seria a atriz que mais se assemelharia à divina Adriana Prieto, no que diz respeito ao ‘physique du rôle’, uma tropicalizada mescla de ingenuidade ‘femeal’ agregada à irreverência e cinismo sensual.”


Publicada em 10/06/2015 – O DIA

sábado, 6 de junho de 2015

Maju, a moça do tempo do Jornal Nacional, diz que fica à vontade com as brincadeiras de William Bonner

Rio - Com ela não tem tempo ruim. Aos 36 anos, a paulista Maria Júlia Coutinho, ou simplesmente Maju, como prefere ser chamada, consegue transformar a mais complexa previsão meteorológica em informação leve e objetiva no ‘Jornal Nacional’. Mesmo sujeita a chuvas e trovoadas ao interagir com os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos, a nova moça do tempo do ‘JN’ jamais perde a pose, a elegância e a naturalidade. 
“O que cola é que sou espontânea. Sou uma pessoa fácil de se levar, meu astral é legal. Gosto disso. Sou daquele jeito que apareço no vídeo”, diz ela, que se encaixou ao novo formato do telejornal da Globo, cada vez mais informal, mas ficou insegura na estreia. “Não tinha ideia de como seria. Pensava em como seria ver o Bonner e a Renata em pé.” 
Fora da bancada, o apresentador e editor-chefe do ‘JN’ também tem se mostrado mais descontraído nas brincadeiras com Maju. E ela garante que tudo flui naturalmente. “Acho que passa uma coisa de almas que se encontram. Eu adianto os temas que vou falar, dou algumas informações e deixo para ele fazer as perguntas. Isso está dando jogo. A gente combina pouca coisa”, conta a apresentadora, que fica na redação em São Paulo e mal conhece o chefe. “Nos encontramos uma vez e falei um ‘oi’.” 
Ao vivo, Maju já corrigiu Bonner, quando ele usou a expressão “tempo bom” e ela questionou: “tempo firme?”. Na semanada passada, foi a vez de o editor-chefe pedir “calma” à jornalista, que queria começar logo dando as previsões do tempo. Mas, garante ela, não tem climão. 
“Até agora, me senti à vontade com as brincadeiras. Em nenhum momento fiquei constrangida ou sem graça. Acho que os apresentadores estão lá para somar forças”, comenta Maju, recordando a primeira vez em que Bonner a chamou pelo apelido usado pelos colegas de redação. “Sabia que um dia ele ia me perguntar. Mas, quando ele tomou a iniciativa, me pegou de surpresa. Foi a única vez que eu fiquei sem jeito”, confessa. 
Apesar do sucesso, a jornalista é bem pé no chão. “Ganhou uma dimensão que eu não esperava. Mas faço terapia há muito tempo, o que ajuda a dar uma baixada de bola. Tento levar isso com serenidade. É uma energia positiva que me alimenta e me impulsiona a fazer o melhor”, esclarece ela. “Estou vivendo uma lua de mel com o público.” 
Maju começou a carreira na TV Cultura, onde foi repórter e apresentadora de telejornal. “A rua foi fundamental para o que faço hoje. Me deu esse traquejo. Tem que ser rápido”, explica. Em 2013, entrou na Globo como repórter do ‘SPTV 2ª edição’ e passou por ‘Globo Rural’, ‘Hora 1’ e ‘Bom Dia Brasil’ como moça do tempo. “Fiz teste e fui aprovada. Mas nunca foi o que pensei ou pedi para fazer”, diz.
O assédio aumentou muito, mas a jornalista, que é casada, lida bem até com quem pede previsões de tempo exclusivas. “Me perguntam se vai chover ou fazer sol. Mas costumo dizer que previsão não é precisão. Já aconteceu de eu prever uma coisa e, momentos depois, mudar tudo”, explica. Prevenida, ela não dá mole para as mudanças climáticas. “Carrego sempre um guarda-chuva na bolsa”, revela.
Nas redes sociais, Maju costuma postar informações curtinhas sobre o tempo no país e receber muitos elogios, inclusive pelas roupas que usa no ‘JN’. Mas, como ninguém é unanimidade, já foi alvo de comentários racistas, como “cabelo ruim”. “Quando é uma crítica ao meu trabalho, a uma expressão errada, eu procuro responder. Se é uma bobagem, eu não ligo. Mas se a crítica é racista e cerceia meu direito de liberdade, não deixo passar. Mas não me abalo. Gosto do meu cabelo crespo”, diz.



Publicado em 4/06/2015 – O DIA
Foto Divulgação TV Globo

Maurício Destri fala da química com Bruna Marquezine e Maria Casadevall em 'I Love Paraísópolis'

Rio - Maurício Destri, de 23 anos, tirou a sorte grande. Além de fazer seu primeiro protagonista em novelas, o arquiteto Benjamin, de ‘I Love Paraisópolis’, ele está beijando duas das atrizes mais cobiçadas do momento: Bruna Marquezine e Maria Casadevall, que vivem, respectivamente, Marizete e Margot. “São amigas, parceiras e, acima de tudo, duas profissionais. Beijo é consequência, é fruto do trabalho. Nada mais”, despista o ator catarinense, de Criciúma.
A química com Bruna Marquezine foi tão forte que circularam comentários de que os dois estariam namorando. Mas eles negaram o affair. “Rolou química com as duas atrizes. Não conhecia a Bruna, mas já tinha feito teste junto com a Maria para uma peça. Ficamos 20 dias gravando em Nova York, e isso ajudou a nos entrosar ainda mais”, relata.
Se na ficção é disputado por duas belas mulheres, na vida real Maurício garante que isso ainda não aconteceu. Nem mesmo a paixão avassaladora que o arquiteto sentiu à primeira vista por Marizete.
“Eu nunca tive uma experiência dessas. Minhas paixões sempre foram construídas no dia a dia, de estar junto, conhecer e trocar. Às vezes, tinha uma amiga que virava uma paixão. Mas relação de olhar e se identificar de cara, não aconteceu ainda”, conta.
O romantismo do personagem também está presente nos relacionamentos do ator, só que de outra forma. “Sou um cara romântico no meu tempo, com umas pitadinhas de malícia (risos). Isso não pode faltar. Tem que dar uma salgadinha ali, jogar uma pimentinha aqui...”, brinca.
Maurício foi namorado da cantora e compositora Taís Alvarenga por quase três anos e meio. A separação aconteceu há cerca de quatro meses, e ele se declara solteiro. “Fomos praticamente casados. Mas foi bom enquanto durou. Estou solteiro, não tenho problemas de ciúmes em casa. Não estou curtindo ainda essa vida, porque meu foco é a novela”, explica.
Apontado como galã, o ator faz enorme sucesso com o público feminino. “É um rótulo, que a própria TV inventa. Não me incomodo. Pelo contrário. Mas não me vejo como galã”, diz ele, que admite ser vaidoso sem excessos. “Gosto de cuidar de mim, me respeito muito. Tenho cuidado com a minha pele, passo protetor solar, um gelzinho para limpar... Por enquanto, eu ainda me visto sozinho. Não tenho personal stylist. É uma vaidade no limite”, esclarece.
O peso de ser protagonista pela primeira vez ele garante não sentir. “Estou encarando o Benjamin com muita sabedoria e responsabilidade. É uma oportunidade que não quero desperdiçar”, diz ele, que já atuou em ‘Cordel Encantado’ (2011) e ‘Sangue Bom’ (2013).
Na trama, Benjamin é um arquiteto com preocupações sociais e tem um projeto de reurbanização de Paraisópolis, a favela de São Paulo onde a história é ambientada. “Fui à comunidade e não fiquei receoso. Lá não é como a Rocinha, onde sai tiro para todo lado. As realidades das favelas do Rio e de São Paulo são bem diferentes. Já fui ao Vidigal, onde tenho amigos, é mais fácil porque é pacificada. Mas nunca entrei na Rocinha”, conta.


Publicada em 31/05/2015 – O DIA 
Foto Divulgação TV Globo

Autor Ricardo Linhares revela os próximos passos de Otávio em 'Babilônia': parceiro de Beatriz na cama e nas jogadas

Rio - Tanto esforço para conquistar Beatriz (Gloria Pires) vai valer a pena para Otávio Vilar (Herson Capri) em ‘Babilônia’. Após os dois passarem a noite juntos, o executivo vai se tornar amante fixo da presidenta da Souza Rangel. Nos próximos capítulos, além de tomar o lugar de Pedro (André Bankoff) e Diogo (Thiago Martins) na cama da vilã, Otávio vai se destacar ainda como parceiro de Beatriz nas falcatruas da empresa, enfrentando a rival Inês (Adriana Esteves), aliada de Evandro (Cássio Gabus Mendes) para acabar com o desvio e a lavagem de dinheiro na construtora. 
“Como o cerco se fechou, Beatriz precisa da assessoria de um experiente homem de finanças, como Otávio, que era o principal executivo do escritório da empresa em Dubai. Ele será o braço-direito de Beatriz nas jogadas. Pedro é engenheiro e Guto (Bruno Gissoni), inepto. Beatriz precisava de uma pessoa de sua confiança ao seu lado”, diz Ricardo Linhares, autor da novela ao lado de Gilberto Braga e João Ximenes Braga.
Beatriz e Otávio também foram amantes no passado. O executivo, que é viúvo, quis a até se separar da mulher, mas a vilã nunca cogitou se divorciar de Evandro, para não perder status nem a presidência da empresa. “Ela transferiu seu amante e família para Dubai, sob o disfarce de uma promoção irrecusável. O caso foi mais forte para Otávio do que para Beatriz, que sempre foi uma acumuladora de homens”, explica Linhares.
Mas o autor deixa claro que o “vale a pena amar de novo” entre Beatriz e Otávio não vai ter o mesmo peso para os dois. O homem de negócios, mais uma vez, ficará mais envolvido do que ela. “Beatriz não esquece Diogo e tem esperanças de voltar a vê-lo, quando conseguir provar que não matou Cristóvão. Ela não considera o casamento de Diogo com Gabi (Kizi Vaz) um empecilho para o romance deles, e sim a acusação de assassinato. Na cabeça dela, se ela provar que é inocente, vai ter Diogo de volta. Mas Otávio é ambicioso e perigoso, não vai se conformar em perder a amante pela segunda vez”, adianta.
O romance entre Beatriz e Otávio também vai trazer mais problemas para o casal. “Isso vai despertar o rancor duplo de Pedro, que vai ver sua posição ameaçada, tanto na empresa quanto na cama de Beatriz”, ressalta Linhares. Rejeitado pela ex-amante, Pedro pode se aliar a Inês, que é uma pedra no sapato de Otávio desde o tempo em que trabalhava no escritório de Dubai.
“Otávio pegou pinimba contra Inês por tabela. Ele desprezava Homero (Tuca Andrada), que considerava incompetente. Tentou várias vezes demiti-lo do escritório de Dubai para botar alguém da sua confiança. Mas Beatriz dizia que ele era intocável. Agora, Otávio entende que ela estava sendo vítima da chantagem. Inês é quem o odeia, pois a perseguição que Otávio fazia contra Homero atrapalhava a sua vida. Ela é egoísta e autocentrada. E Otávio era uma ameaça à sua vida de luxos em Dubai. Ela passou a fazer intrigas contra ele e a mulher junto à comunidade brasileira que morava lá. O que despertou a raiva dele”, conta.
Segundo Ricardo Linhares, Tarcísio Meira não entrará mais na trama como Ubaldo, o ex-marido de Teresa (Fernanda Montenegro). “A participação do Dennis Carvalho como filho dela foi tão forte que sentimos que não havia necessidade de mostrar o ex-marido”, explica.



Publicado em 4/06/2015 – O DIA 

‘Na Hora do Desastre’ e ‘A Prova que Faltava’ estreiam segunda-feira no Discovery

Rio - Duas séries de não ficção ganham espaço na programação do Discovery na próxima segunda-feira, dia 8. Seguindo a linha investigativa, ‘Na Hora do Desastre’ vai ao ar a partir das 21h30, analisando situações dramáticas registradas em vídeo por sobreviventes de acidentes. Na sequência, às 22h20, ‘A Prova que Faltava’ tenta resgatar enigmas da história com a colaboração de especialistas e testemunhas. 

Os vídeos amadores são o ponto de partida de ‘Na Hora do Desastre’, mostrando sempre a perspectiva de quem passou por situações dramáticas como tornados, avalanches, tsunamis, desabamentos e acidentes de trânsito. Com dez episódios, a série utiliza análise científica, gráficos e reconstituições para mostrar como os desastres aconteceram.
Em ‘A Prova que Faltava’, a proposta é separar fatos de boatos e hipóteses. A série também recorre a reconstituições, imagens de arquivo e depoimentos de especialistas que estudam os casos retratados. O primeiro episódio aborda a morte de Marylin Monroe, supostamente vítima de overdose de barbitúricos. Após ouvir fontes com informações exclusivas, o programa mostra que Marylin teria sido sacrificada para preservar a reputação de uma dinastia política.



Publicado em 4/06/2015 – O DIA

Em nova série do Discovery, Bear Grylls vai mostrar leigos em situações de risco

Rio - Conhecido do público pela série ‘À Prova de Tudo’, o especialista em sobrevivência Bear Grylls está de volta. Sua nova produção, ‘Bear Grylls: Vidas em Jogo’ estreia no próximo domingo, às 22h20, no Discovery Channel — a atração faz parte do bloco de programação ‘Domingos Extremos’. 

Filmados nas regiões mais selvagens do México e também da Itália, cada um dos seis episódios documenta uma aventura de 48 horas — durante dois dias, Grylls conduzirá leigos em uma expedição planejada para funcionar como um tratamento de choque: além de desconhecerem técnicas de sobrevivência, os participantes serão atormentados por fobias e colocados diante dos animais e situações que lhes causam pavor. Dois dos participantes que passaram por traumas na água têm que enfrentar uma das maiores quedas d’água do mundo. Um outro que tem fobia de sangue e germes precisa comer carne crua. Dois outros que sofrem de claustrofobia têm que passar por um labirinto de cavernas estreitas.
Em uma missão dupla, os leigos que participam do programa confrontam seus medos, enquanto Bear precisa transmitir segurança e controle, mesmo em situações de perigo iminente.



Publicado em 3/06/2015 – O DIA 

Musa do 'Caçadores de Relíquias' estrela série biográfica no History

Rio – Os fãs de ‘Caçadores de Relíquias’ já estão acostumados a ‘babar’ pela musa Danielle Colby, a bela e tatuada assistente de Mike Wolfe e Frank Fritz no reality do History. A oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a vida da apresentadora chega com a série biográfica ‘Íntimo Com...’, que estreia amanhã, às 21h30, no mesmo canal. 

O programa é um misto de talk-show e game, com entrevistas, imagens de arquivo e histórias de algumas das estrelas favoritas do History — entre as próximas atrações estão a caminhoneira Lisa Kelly, de ‘Estradas Mortais’, e Rick Harrison, de ‘Trato Feito’.
O primeiro episódio da série com Danielle Colby foi gravado na Cidade do México, em março, quando ela participou ao vivo, via livestream, de uma conversa com fãs da América Latina.
Aos 39 anos, mãe de três filhos, Danielle é designer de moda e dançarina burlesca. Para as performances sensuais ela usa o nome artístico Dannie Diesel, com vários vídeos no YouTube.
Mike e Frank dizem que Danielle “é o elo” que os mantém unidos. No reality, ela fala com compradores e cuida da loja de antiguidades da dupla.


Publicada em 2/06/2015 – O DIA

Filmes inéditos em cores da Segunda Guerra Mundial são exibidos no History

Rio - Quando se fala em Segunda Guerra Mundial, as imagens do conflito mostradas na televisão são sempre em preto e branco. E, raramente, o material é inédito. Mas há novidades no front! O canal History vai exibir em duas partes, nesta sexta e sábado, às 22h, o especial ‘Os Filmes Perdidos do Dia D’, com impressionantes imagens em cores da invasão da costa da Normandia pelas tropas aliadas.
Os filmes foram descobertos recentemente e submetidos a avançadas técnicas de restauro. A maior parte do material nunca tinha sido exibida, até meses atrás, quando ganhou o formato de especial e passou na TV nos Estados Unidos, em comemoração aos 70 anos da operação conhecida como Dia D — 6 de junho de 1944, data do desembarque de 160 mil soldados nas praias da Normandia, na França, controlada pelos nazistas.
O especial conta a história da sangrenta batalha, em que dez mil homens morreram. Traz depoimentos de soldados das Forças Aliadas e do exército nazista, além de narrações de diários escritos por combatentes.
Líderes como o general Dwight Eisenhower, comandante supremo das Forças Aliadas na Europa, o general Omar Bradley, chefe do Estado-Maior do Exército dos EUA, e Adolph Hitler, o ditador alemão, aparecem em entrevistas realizadas após algumas batalhas.



Publicado em 31/05/2015 – O DIA