quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Será que Gerson cheira o computador?

Estou com a cantora Rita Lee, que manifestou no Twitter sua indignação e revolta com a revelação do fetiche de Gerson (Marcello Antony), em Passione:  “Desculpe o baixo calão, mas o segredo de Gerson foi muito peido para pouca b...”. Foi uma das definições mais duras e engraçadas. Após meses de suspense em torno do assunto, todo mundo se sentiu meio traído ao saber que o personagem gosta mesmo é de ver gente fazendo sexo em lugares fétidos. O transtorno de Gerson mistura voyeurismo, bizarrice e escatologia – nada tão impactante quanto os temas especulados, como pedofilia ou necrofilia. Enfim, o autor Silvio de Abreu frustrou os telespectadores, que esperavam coisas mais bombásticas e escabrosas. Agora, uma pergunta que não quer calar: se o que atrai Gerson é o cheiro do “sexo sujo”, como ele concretizava suas fantasias vendo fotos na internet? Que eu saiba, ainda não inventaram computador que exale odores.

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