quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O fim do JB, com todo respeito

Respeito, lamento e um tom de saudosismo. Foi assim que alguns programas de TV trataram o fim da versão impressa do Jornal do Brasil nesta terça-feira, dia 31. Não poderia ter sido diferente. Afinal, por mais que a saúde financeira estivesse abalada, a morte de um jornal não deve ser motivo de celebração para ninguém. No Bom Dia Brasil, na Globo, a comentarista Miriam Leitão mostrou as primeiras páginas históricas e lembrou o tempo em que era editora de economia do JB. Emocionou ao finalizar seu comentário lendo um poema de Carlos Drummond de Andrade: Papel. O Redação Sportv deixou o noticiário esportivo em segundo plano para prestar a última homenagem à centenária publicação. Boas e divertidas histórias foram recordadas por três convidados que trabalharam na edição impressa: Zuenir Ventura, Lédio Carmona e Paulo César Vasconcelos. O velho JB já é passado.

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